Estes são os 29 processos judiciais mais estranhos de todos os tempos

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Você já ficou tão decepcionado com uma nota que teve vontade de processá-la? Embora pareça absurdo, esse cenário exato aconteceu em uma escola de pós-graduação da Pensilvânia. Todos nós conhecemos os pedidos desesperados por créditos extras ou aumento de notas, mas um processo judicial por causa de uma nota leva as queixas acadêmicas a um novo patamar.

Conheça a estudante de pós-graduação em questão, Megan Thode, que tem grandes sonhos de se tornar uma terapeuta licenciada. Ela se esforçou muito e está chegando ao fim de sua jornada. Então, ela recebe uma nota C+. É um golpe, um contratempo que bloqueia seu caminho para o diploma que ela está buscando. E o que é pior, Thode calcula que essa única nota pode lhe custar a impressionante quantia de US$ 1,3 milhão em ganhos perdidos ao longo de sua carreira. É uma pílula difícil de engolir.

Então, o que Thode faz? Ela decide lutar. Em vez de aceitar a nota e seguir em frente, ela segue um caminho não convencional. Ela processou o C+. Essa não é uma ocorrência comum e desperta muita atenção. O caso é julgado no Tribunal do Condado de Northampton e é acompanhado de perto pela comunidade acadêmica e pelo público.

Entretanto, o juiz não vê o caso sob a perspectiva de Thode. Conforme relatado pelo Morning Call, o juiz determinou que Thode não provou que sua nota era algo diferente de uma “avaliação puramente acadêmica”. Em outras palavras, o professor de Thode achou que ela não estava pronta para passar para o próximo nível do curso. Apesar do debate acalorado no tribunal, o juiz manteve o antigo princípio acadêmico de que os educadores têm a palavra final sobre a nota de um aluno.

A decisão pôs um ponto final no caso, mas não apagou o constrangimento óbvio. Só podemos imaginar o silêncio gelado que deve ter enchido a sala na próxima vez em que Thode se viu sentada em sala de aula, sob o olhar atento do professor que ela havia levado ao tribunal.

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