Estes são os 29 processos judiciais mais estranhos de todos os tempos

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Pense nisso por um segundo: um bombeiro que tem medo de fogo. Parece improvável, certo? No entanto, essa era a realidade de Shayn Proler, do Corpo de Bombeiros de Houston. Em 2014, Shayn estava lutando contra esse medo. Quando seus superiores souberam de sua situação peculiar, eles o transferiram para uma função de escritório. Essa nova posição o manteve a salvo do elemento ardente que ele temia, mas Shayn não estava satisfeito. Ele ansiava pela adrenalina de seu antigo trabalho na unidade de supressão de incêndios.

Não querendo aceitar essa mudança de braços cruzados, Shayn decidiu lutar pelo seu direito de combater incêndios. Ele apresentou um argumento não convencional: seu medo de fogo era uma deficiência. Além disso, ele alegou que estava sendo discriminado por causa dessa deficiência. Ele queria enfrentar seu medo de frente e sentiu que sua redesignação estava impedindo seu direito de fazer isso. Ele levou o caso ao tribunal, com o objetivo de provar que sua fobia deveria ser reconhecida como uma deficiência que não deveria impedi-lo de trabalhar no ramo que escolheu.

O caso tomou um rumo interessante quando chegou à Suprema Corte do Texas. Depois de examinar os detalhes, o tribunal chegou a um veredicto: não havia provas de que Proler havia sido discriminado devido a uma deficiência. Seu medo de fogo, embora indubitavelmente real, não se qualificava legalmente como uma deficiência. Portanto, embora a coragem de Shayn em enfrentar seu medo tenha sido louvável, seu caso acabou virando fumaça. Seu medo de fogo continua sendo apenas isso – um medo, e não uma deficiência legalmente reconhecida.

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